Em primeiro lugar, procuro sempre manter contato por e-mail por um bom tempo, até eu sentir que há possibilidade de nos encontrar-mos. Procuro saber como o meu pretenso parceiro cóstuma agir, onde mora, se realmente o estado civil fornecido pelo mesmo é real, pois não quero atrapalhar a vida de ninguém, se ele possui local para o encontro (íntimo),
Muitos me perguntam se eu tenho conta no MSN, o que respondo que não, se tenho Webcam, e a resposta também é negativa.
Quando eu chego a marcar um encontro para simplesmente nos conhecermos, o faço bem longe de onde moro ou morei. Também procuro fazer o mesmo com o parceiro, pois a coisa fica desagradável quando um age a favor e o outro contra.
Outra coisa é com referência à cor da pele. Não tenho preconceito: a gala de todo homem é da mesma cor, bem como o odor e o sabor. Não há distinção.
Quando chegamos a nos encontrar, com certeza vamos tomar um cafezinho e conversar bastante a primeira vez, a segunda, a terceira, a quarta e finalmente, vamos chegar aos finalmente.
Nessas conversas, normalmente nos mostramos quem somos realmente, como costumamos agir, se somos carinhosos (homem também é carinhoso e gosta de receber carinhos, mesmo de um outro homem. Não é privilégio das mulheres não. Faz parte dos homens também).
Muitos me escreveram, fazendo comentários ofensivos, denegrindo a pessoa, ao que ela é (opção sexual), talvez pensando que assim procedendo, estariam excitando a quem estavam escrevendo. Ocorre que eu sei observar quando é elogio, ofensa, agrado, etc... Quando o termo veado é empregado, ele varia conforme a forma como foi empregado: na hora do sexo, ele atua como uma excitação; quando empregado em correspondência , é considerado como ofensa. Eu descarto de imediato este cidadão, e deleto do meu computador todas as mensagens dele e ativo o bloqueio. Outra coisa muito importante. Que tenho observado, é a forma que a maioria dos homens costumam empregar na hora em que estão metendo, seja no cu ou na buceta. Os movimentos de entra e sai são violentos e rápidos demais, muitas vezes fazendo com que o parceiro que está “sendo traçado”, não consiga sentir prazer, face ao movimento muito rápido, parecendo um martelete quebrando uma placa de concreto. O prazer não vem com a velocidade rápida, mas sim com uma velocidade leve, bem compassada, de modo que ambos possam chegar ao êxtase, sem sentirem incômodos, o que tira o prazer. É uma concentração mental do que está fazendo, que o gozo vem rápido e com um imenso volume.
Bom. Vamos ao que interessa realmente, que é o meu encontro com o bem dotado (particularidade que eu desconhecia). Face a publicação dos meus contos, costumo receber muitas mensagens de e-mail de todas as partes do Brasil, bem como do exterior, notadamente do Chile, do Uruguai e da Bolívia. A todas respondo com o maior prazer e consideração. Alguns e-mails de brasileiros, de tão vulgares que são eu os deleto de imediato e outros, mantenho em minha caixa de entrada. Houve uma mensagem em que eu a li diversas vezes, visto que o português empregado na mesma era meio poético, gostoso, o que me deixou meio balançado. Após alguns dias, resolvi responder ao e-mail, desta feita, procurando saber alguma coisa do meu interlocutor, com a maior doçura possível. Para minha surpresa o jovem responde à minha mensagem, bem como informando tudo o que eu houvera perguntado.
Esta troca de mensagens durou um período de 45 dias, visto que a troca de mensagens era diária. Após este período, resolvemos marcar um encontro para saborearmos um cafezinho. O nosso encontro foi no Méier, bem longe do local onde ele mora, como também do local onde moro. Foi muito bom, tendo em vista que o rapaz era branco, olhos castanhos claros, cabelos castanho claros e lisos, altura em torno de 1,70, corpo normal e um peso em torno de 85 kgs, e 48 anos de idade. Apresentamo-nos e procuramos um bar mais afastado do centro comercial, de modo que pudéssemos conversar mais tranqüilo. Após alguns metros percorridos, encontramos um que inclusive tinha mesas. Sentamo-nos em uma delas e eu perguntei ao rapaz que se encontrava por detrás do balcão se ele serviria café na mesa, o que prontamente ele respondeu que sim.
Tomamos nosso café e ficamos conversando por um período de mais ou menos 45 minutos. Logo após nos despedimos, já deixando marcado para um outro dia, um novo encontro e no mesmo lugar. Durante os três encontros posteriores, trocamos idéias e confidências (homens também têm e muitas), bem como nossos desejos íntimos. Ele também falou que tinha um cantinho sossegado e bastante confortável, e com chuveiro e mini-ducha.
Resolvemos então sair da fase de conhecimentos e partir para a fase principal que era o contato carnal. Acertamos para o sábado da mesma semana em Duque de Caxias, no bairro Itatiaia.
Como é normal, qualquer pessoa fica tensa e ansiosa pelo dia, e pelo que poderá acontecer neste encontro, que poderá ser excelente como também poderá ser péssimo. Finalmente chega o dia marcado. Acordo cedo, preparo minha refeição matinal, descanso por meia hora, indo após tomar um banho e fazer meu enema. Saio de casa cerca de 1 hora depois do banho e vou para D. Caxias, me encontrar com o Gumercindo (vou chamá-lo assim por medida de segurança), de modo a completar-mos o que iniciamos através da Internet. Quando chego ao local previamente marcado, já o encontro à minha espera, e olhando para o relógio, quando então lhe pergunto: estou atrasado? No que ele responde que não; que ambos chegamos antes da hora marcada. E eu então retruco: melhor assim, pois teremos mais tempo a nosso favor. Saímos dali e entramos em seu carro que se encontrava estacionado perto e nos dirigimos ao bairro Olavo Bilac em D. Caxias. A casa que ele dissera que poderíamos usá-la, ficava um pouco afastado da área residencial, em uma propriedade que eu diria ser um sítio, totalmente murada com muros de mais ou menos 5 metros de altura, um portão bem grande de madeira trabalhada. A casa por fora, possuía um varanda que circundava toda a casa. Varanda com 5 metros de largura. Ou seja, uma senhora casa. Por dentro não irei descrevê-la, para não tornar a narrativa muito longa e cansativa.
Ao entrarmos, o Gumercindo me diz que estamos sozinhos na casa e que eu poderia ficar à vontade, e pergunta se eu iria tomar um banho junto ou em separado, quando respondo que em separado. Ele se dirige ao banheiro enquanto aguardo na cozinha. Não demora nada no banho, saindo do banheiro envolto em uma toalha, quando então vou tomar meu banho. Levo menos tempo no banho, saindo de lá, também enrolado em uma toalha. Ao chegar à cozinha, ele me entrega um copo com uma bebida esverdeada e então pergunto que bebida é aquela e ele responde não saber, pois é estrangeira. Diz que é um licor muito saboroso, e que nos deixa mais ligado na hora do sexo. Não deixei uma só gotinha no copo. Ele dá uma gargalhada e diz: É. Hoje o dia promete ser pra lá de bom. Colocando o braço sobre meu ombro, descendo até a minha cintura, me conduz para o quarto, em direção à cama. Aliás, cama não: uma alcova, pois tinha cortinas em volta da mesma, e com babados.
(Vocês já devem ter notado que eu estou assumindo um papel de uma putinha recatada, para deixar o clima mais sensual). Deito na cama ainda enrolado com a toalha, e ele também faz o mesmo e ele é quem toma as iniciativas. Começa dando-me um beijo tipo selinho e ai sim, começa a me beijar de língua, sugando minha língua e eu a dele, numa troca tremenda de salivas por cerca de dez minutos, em seguida ele começa a me beijar o ouvido, me deixando meio azuretado, arretado, começando a descer até os meus peitos, dali partindo para as minhas axilas, o que me deixou mais arrepiado e com o tesão à mil por hora. Vem descendo até a minha barriga, beija meu umbigo com sofreguidão, abrindo em seguida a toalha que se encontrava enrolada no meu corpo. Após ter tirado a minha toalha, ele chega a minha virilha, a qual lambe toda, em ambos os lados, chegando ao meu saco. Segura minha rola e lambe a base dela, subindo bem devagar pelo corpo, até chegar à glande, a qual abocanha por inteiro engulindo-a até a garganta, tirando-a logo em seguida, dando um chupão na cabeça da piroca, fazendo um barulhão. Larga a piroca e volta a lamber meu corpo, desta feita fazendo o sentido contrário, isto é, subindo, indo até os meus peitos os quais chupa e os morde com os lábios, e dando puxões nos mesmos, indo depois para a minha boca, dando-me um beijo prolongado.
Após isso, ele me diz que agora é você quem deve fazer à mesma coisa ou mais do que ele fez. Em seguida, deita de barriga para cima, porém ainda enrolado na toalha. Ocorre, que até aquele momento, não percebi o Gumercindo de pau duro, isto é, nenhum volume por baixo da toalha, o que me deixou encucado. Começo beijando-o na boca, chupando sua língua, sem lhe tocar no corpo, desço pelo seu pescoço, descendo até seu peito, que por sinal não tinha nenhum pêlo, sendo totalmente liso; procuro seus peitinhos. Que já se encontravam estumecidos de tesão, dou várias mordidelas nos biquinhos e os lambo-os demoradamente, para depois abocanhá-lo, fazendo sução com a boca. Como estivesse com vontade de engoli-lo por inteiro, deixando-os vermelhos de tanto sugá-lo. Continuo descendo até sua barriga e passo a lambê-la toda. Enquanto lambo sua barriga, desenrolo a toalha de volta do seu corpo e noto que o mesmo estava de sunga. Começo a retirar sua sunga, quando tenho uma enorme surpresa. Ele usava um apetrecho em forma de cinto de castidade fechado por velcro. O da cintura fechava no lado esquerdo, enquanto o que descia se fechava nas costas, exatamente na cintura. Após retirá-lo, levo o maior susto.
O Gumercindo não tinha uma piroca. O que ele tinha entre as pernas era uma caceta cavalar. Não era comprida, pois só tinha 18 centímetros. Mas seu diâmetro é que era de assustar: 6 centímetros, por baixo. Parei e disse para ele: não vai dar. Eu não tenho condições de continuar, pois com este caralho baitola, para abocanhá-lo, só se rasgar minhas buchechas, e no cu, muito menos. Nem lubrificando o brinquedo para facilitar a penetração, tendo em vista que o meu buraquinho de prazer era muito pequeno, e se aquela rola entrasse, eu não teria mais um buraquinho anal, e sim uma cavidade vagianal, e eu não seria louco em permitir tal tentativa. Levanto-me de cima dele e me sento à beira da cama. Nesta altura do campeonato, meu pau que estava duro, brochou, isto é, perdi o tesão com aquela visão assustadora (para mim foi assustadora, porque nunca levei no rabo uma piroca daquele diâmetro). Levanto-me indo a direção do banheiro, quando ele também se levanta e vai em minha direção e me abraçando pelas costas Me pede que eu não vá embora, que fique, porque ele não tentará nada contra mim. Ele respeita minha atitude, tendo em vista que o caralho dele assusta qualquer um pelo diâmetro que é avantajado. E nisso ele se encosta-se a minha bunda e eu sinto o pau dele duro, roçando no meu rego. Enquanto ele me abraça, eleva-me do chão cerca de um palmo, o suficiente para ele apontar seu caralho em direção ao meu buraquinho de prazer. Eu não percebo sua intenção, quando ele me desce um pouco e o caralho dele adentra em meu rabo. A dor é violenta quando da entrada daquela tora em meu cu, e ele só enfiou a cabeça do pau. Tento tirá-lo de mim sem sucesso. Chamo ele de filho da puta, veado, seu puto, mas de nada adianta.
Então tento uma outra estratégia, isto é, me jogo para frente de modo eu poder usar os pés nas pernas dele e assim me soltar (a emenda foi pior que o estrago). Era o que ele queria, pois ao me curvar para frente, ele acabou enfiando o resto até a base. A dor foi ainda maior, pois em senti tonteiras, a visão ficou turva, meu coração disparou de tal forma que parecia que iria sair pela boca, e o meu corpo tremeu todo e logo em seguida foi tomado por um calor tremendo, como se estivesse pegando fogo. Ele por sua vez, ainda me segurando, caminha para frente me colocando encostado em uma mesa e me fala ao ouvido: - agora, sua putinha, vais sentir o que é rola. Você agora será sempre a minha vagabunda, a minha cadelinha, a minha putinha, a minha fêmea.
Enquanto falava, o puto socava aquele picão em meu rabo de forma lenta e compassada. e me beijava o pescoço e apertava os meus peitos, principalmente os biquinhos. Ele não levou mais que cinco minutos para chegar ao gozo, enchendo o meu rabo com sua pôrra. Ficou com a caveta dele enterrada um meu cu por mais algum tempo, de modo que o pau dele amolecesse, e saí-se de dentro de mim. Quando ele tira o pau do meu cu, sinto um volume imenso de gala escorrer pernas abaixo. Passo a mão e entro em pânico, pois ao olhar para a mão, vejo que estou vertendo sangue pelo rabo, e grito para ele, quando ele me pede calma pois aquilo é passageiro. Leva-me ao banheiro, coloca-me no box e abre a torneira do chuveiro e usando do chuveirinho (desviador) lava o meu rabo com sabonete e passa uma pedra no meu buraco, quando sinto uma queimação tremenda. Então ele diz que com aquilo que ele passara em mim, não iria mais sangrar, porque ele passou em mim uma pedra-ume, a mesma que o baibeiro usa quando “tira um bife” dos clientes. Acabei de tomar o meu banho, enxuguei-me e fui par a o quarto me arrumar, enquanto ele também tomava banho.
O meu cu doía para caralho e depois deste dia, vou ter de ficar de molho por uma semana e meia, mais ou menos, até eu puder sentar direito.
Duas coisas me aconteceram neste encontro: a primeira foi que eu fui enrabado por um descomunal que me deixou descadeirado; a segunda foi que a quantidade de porra ejaculada por ele, também foi enorme que se recolhida em um copo de 100ml, a quantidade chegaria ao meio do copo; e a terceira que foi a mais importante: DOEU PARA CARALHO, MAS FOI PRAZEROSA, GOSTOSA